17 de março de 2007

Ok, o que seja...

Descobri que cheguei perfeitamente ao entendimento do bem que devo fazer e à verificação de fazer o mal que não queria. E vejo que isso sucede com os demais. Evito, no entanto, ser manipuladora de culpas. Defendo-me de quem queira manipular as minhas. É nesta dialéctica comportamental que eu insiro o perdão: perdoar pressupõe a coragem de não alterar as circunstâncias que levou o outro a ofender sem querer – consiste tão só em libertá-lo da culpa. Libertai-me da minha se vos ofendo. Mas há quem ofenda por querer? Se assim é, tratar-se-á de uma ofensa do espírito que nem o espírito mais santo pode perdoar...

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