“O meu corpo morto recusa-se a voltar á vida. Estou no meu silencio de trevas e luz.
O meu corpo sem alma quer sentir isto sempre…
A minha esperança esgotou-se, a razão pela qual existo também. E então?
A solidão está a matar-me mas o ódio alimenta o meu corpo para um mundo doente.
O meu corpo fez uma pausa dos medos e das indecisões que me fariam olhar para trás.
Sinto a lua sobre a minha pele, sinto que encontrei uma luz no meu céu negro de lágrimas.
Que utopia!
Vejo uma linha vermelha ao longe, mas não sei de que se trata.
Olha para baixo e vejo-me, vejo-te a ti a procurar e a chorar pelo meu regresso…
Entre Deus e o Diabo encontrei o meu local preferido… A minha mente.”
Não identifico a jovem autora, mas tá muito uindo sim senhora!
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